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Sala de Jogos (infantil)
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Frederick B. Reymonds
O menino que estava triste e bastante contrariado por o tio haver saído daquela forma foi para a sala de jogos, onde passava os seus dias.
- Mr. Teddy, que vamos brincar hoje? - O menino acaba a perguntar para o ursinho enquanto a elfa Karen o estava a vigiar. O menino mexe o ursinho que aponta para um puzzle de cubos que o menino adorava.
Frederick agarrou na caixinha abrindo-a e colocando os cubos em cima da mesa e começando a tentar encontrar as peças corrospondentes por um bom tempo. Farto de brincar com o puzzle em cubo, Frederick, fora buscar os seus legos e começara a fazer construcções. Contudo, o menino, já estava farto de brincar com as mesmas coisas todos os dias. Estava farto da rua rotina diária e, simplesmente, não aguentava mais. Por isso, acabou para a Karen colocar o DVD de um filme da Disney para se entretar até o tio chegar a casa.
Frederick B. ReymondsCriança
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Castiel não havia esquecido a forma em que havia deixado Frederick em casa aquela manhã, ele sabia que deveria responder as perguntas do garoto, porém parecia que as perguntas que o menino insistia em fazer eram pesadas demais para serem respondidas, principalmente para uma criança de apenas cinco anos. Apesar de tantos anos trabalhando com crianças ele ainda não sentia-se preparado para algumas coisas.
Ao chegar em casa o homem vai direto até seu quarto e adentra seu banheiro, onde toma um banho rápido e quente, ao sair do banho ele coloca uma calça de pano e uma camisa larga, para ficar mais a vontade em sua casa.
Depois de desamarrar seus cabelos Castiel sai de seu quarto e vai a procura de seu sobrinho, Frederick, deveria passar mais tempo com o menino, pois ele merecia atenção. Ao descer as escadas o medibruxo direciona-se na sala de jogos infantil, onde o menino provavelmente estaria.
Ao adentrar a sala o homem para na porta, sem fazer nenhum ruído sequer, enquanto observava o menino, sentado em uma poltrona, segurando seu urso de pelúcia. Castiel deu um longo suspiro, pois definitivamente não gostava de ver o sobrinho tão solitário.
-Com licença, menininho.- Falou depois de alguns segundos parado na porta. -Que desenho é esse?- Perguntou fechando a porta e indo em direção a uma poltrona ao lado de Frederick, logo sentando-se. -Por que não pediu para Karen lhe preparar uma pipoca de chocolate?- Encarou o menino enquanto fazia caricias no cabelo do mesmo.
Ao chegar em casa o homem vai direto até seu quarto e adentra seu banheiro, onde toma um banho rápido e quente, ao sair do banho ele coloca uma calça de pano e uma camisa larga, para ficar mais a vontade em sua casa.
Depois de desamarrar seus cabelos Castiel sai de seu quarto e vai a procura de seu sobrinho, Frederick, deveria passar mais tempo com o menino, pois ele merecia atenção. Ao descer as escadas o medibruxo direciona-se na sala de jogos infantil, onde o menino provavelmente estaria.
Ao adentrar a sala o homem para na porta, sem fazer nenhum ruído sequer, enquanto observava o menino, sentado em uma poltrona, segurando seu urso de pelúcia. Castiel deu um longo suspiro, pois definitivamente não gostava de ver o sobrinho tão solitário.
-Com licença, menininho.- Falou depois de alguns segundos parado na porta. -Que desenho é esse?- Perguntou fechando a porta e indo em direção a uma poltrona ao lado de Frederick, logo sentando-se. -Por que não pediu para Karen lhe preparar uma pipoca de chocolate?- Encarou o menino enquanto fazia caricias no cabelo do mesmo.
Castiel B. ReymondsAdulto
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Frederick B. Reymonds
O menino estava a acabar de ver o Rei Leão quando o tio falou. Fred olhou para o tio e sorriu triste. - O rei leão. - Respondeu ele enquanto o seu tio fechava a porta atrás de si. Aproximou-se sentando-se na poltrana. - Não me apeteceu. - Respondeu enquanto via o resto do filme e agarrava no ursinho de peluche. O menino suspirou triste enquanto visualizava a batalha final entre Simba e Scar. - O que aconteceu ao papá do Simba foi o que aconteceu aos meus papás, não foi? - Pergunta, de repente o menino para o tio levantando novamente a questão que colocara ao pequeno almoço. - Eles vão ficar a dormir para sempre, não é? - Pergunta com um olhar triste e com os olhos marejados de lágrimas enquanto aguardava uma explicação para tudo aquilo.
Frederick nunca mais iria estar na sua casa, nunca mais dormiria no quarto que os seus pais haviam pintado com tanto amor e carinho para ele. Tudo aquilo era uma ilusão e, por mais dura que fosse a verdade, o menino preferia que lhe explicassem o porquê! Porque é que aquilo acontecera e se o seu tio iria ficar com eles para sempre. Havia um milhão de pensamentos que o menino queria dar uma resposta mas ainda precisava da ajuda de um adulto para as encontrar.
Frederick B. ReymondsCriança
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Visivelmente o garoto de apenas cinco anos estava demasiadamente triste, o que deixava Castiel extremamente chateado, pois em sua mente conseguia visualizar seu sobrinho a alguns tempos atrás, um garoto animado, feliz e alegre, que sempre estava disposto a brincar e se divertir.
O medibruxo sentiu a pergunta de Frederick como se fosse golpeado na boca do estomâgo. O que o homem falaria agora? Estava completamente sem palavras, pois todas as vezes que teve que conversar com o menino sobre aquilo era uma tortura, pois definitivamente não conseguia achar palavras para descrever o ocorrido que houve com os seus pais.
Castiel deu um longo suspiro enquanto observava a cena mais triste do filme, que já havia assistido algumas vezes com Miesha, quando a menina era menor.
-Frederick...- Começou o homem a procura de palavras para responder a pergunta ingenua, mas verdadeira do garoto. -Eu não quero te ver triste, meu pequeno.- Envolve o braço direito no corpo do menino, abraçando-o. -É verdade, meu anjo... Eles irão dormir para sempre.- Disse Castiel apertando um pouco mais o garoto enquanto sentia seus olhos marejarem de água.
Novamente o medibruxo deu um longo suspiro, pois defitivamente lembrar de seu irmão gêmeo era uma tortura. Engoliu a própria saliva e afastou-se do menino, passando a mão rapidamente nos olhos para que o garoto não visse a fraqueza do mais velho.
-Mas saiba que eu estarei aqui do seu lado para tudo.- Diz ajeitando-se melhor na poltrona e segurando suavemente a mão de Frederick.
O medibruxo sentiu a pergunta de Frederick como se fosse golpeado na boca do estomâgo. O que o homem falaria agora? Estava completamente sem palavras, pois todas as vezes que teve que conversar com o menino sobre aquilo era uma tortura, pois definitivamente não conseguia achar palavras para descrever o ocorrido que houve com os seus pais.
Castiel deu um longo suspiro enquanto observava a cena mais triste do filme, que já havia assistido algumas vezes com Miesha, quando a menina era menor.
-Frederick...- Começou o homem a procura de palavras para responder a pergunta ingenua, mas verdadeira do garoto. -Eu não quero te ver triste, meu pequeno.- Envolve o braço direito no corpo do menino, abraçando-o. -É verdade, meu anjo... Eles irão dormir para sempre.- Disse Castiel apertando um pouco mais o garoto enquanto sentia seus olhos marejarem de água.
Novamente o medibruxo deu um longo suspiro, pois defitivamente lembrar de seu irmão gêmeo era uma tortura. Engoliu a própria saliva e afastou-se do menino, passando a mão rapidamente nos olhos para que o garoto não visse a fraqueza do mais velho.
-Mas saiba que eu estarei aqui do seu lado para tudo.- Diz ajeitando-se melhor na poltrona e segurando suavemente a mão de Frederick.
Castiel B. ReymondsAdulto
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Frederick B. Reymonds
O tio começara a falar e o menino virara a cabeça para o encarar. A dúvida pairava nos seus olhos e estava espelhada pela sua cara. Mas o tio não fugira à sua questão desta vez e ao ouvir aquela triste e drástica, o menino apenas assentiu afirmativamente com a cabeça e retribuiu o seu abraço pousando a sua cabeça no ombro do adulto.
Ao ouvir a confirmação que o tio estaria sempre ao seu lado, ele sentiu um pequeno conforto. *Mas seria a promessa do seu tio verdadeira? Ele não iria partir tão abruptamente como os seus pais?* O menino acreditava no mais velho mas não poderia deixar de se questionar com aquelas questões, pois, a vida já havia ceifado a vida aos seus pais, o seu tio poderia ser o próximo da lista. E o menino tinha medo de passar por aquele sofrimento todo novamente embora tivesse o apoio incondicional do seu tio e do Mr Teddy.
- Quando é que eu posso sair daqui? - Pergunta o menino para o mais velho. Já estava farto daquela sala, já estava farto de estar sempre enfiado em casa. - Eu quero sair daqui! - Pede o menino num tom um pouco drámatico erguendo o olhar para o seu tio Castiel aguardando uma resposta. - Quero poder brincar lá fora, brincar com outros meninos. - Ele confessa mudando de assunto, pois, pensava que os adultos daquela casa não lhe estavam a dar a devida atenção.
Frederick B. ReymondsCriança
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Sentimentalismo pode ser a palavra ideal para descrever a personalidade de Castiel, principalmente quando o assunto envolve crianças. O seu sentimento de dor em excesso talvez pudesse ser transmitido para Frederick e isso era tudo o que o homem menos queria.
Ao observar o sobrinho aproximar-se e retribuir o abraço Castiel sentiu um grande conforto, como se aquela dor que envolvesse ele tivesse desaparecido, pelo menos por alguns segundos, até o pequeno se afastar.
-Estou pensando em colocar você em alguma escolinha para aprender a ler e escrever.- Falou o medibruxo abrindo um sorriso largo nos lábios, pois lembrava-se perfeitamente do garoto a algum tempo atrás, ele nem se quer sabia engatinhar e agora já estava tornando-se um homenzinho.
Ao ouvir os outros pedidos de seu sobrinho mais novo Castiel leva sua mão até seus fios de cabelos loiros, levando uma mecha para trás de sua orelha.
-Brincar lá fora é extremamente proibido.- Comentou o homem em um tom severo. -Você é muito pequeno para brincar com os garotos que frequentam a praça.- Finalizou enrugando a testa seriamente e encarando o menino.
Ao observar o sobrinho aproximar-se e retribuir o abraço Castiel sentiu um grande conforto, como se aquela dor que envolvesse ele tivesse desaparecido, pelo menos por alguns segundos, até o pequeno se afastar.
-Estou pensando em colocar você em alguma escolinha para aprender a ler e escrever.- Falou o medibruxo abrindo um sorriso largo nos lábios, pois lembrava-se perfeitamente do garoto a algum tempo atrás, ele nem se quer sabia engatinhar e agora já estava tornando-se um homenzinho.
Ao ouvir os outros pedidos de seu sobrinho mais novo Castiel leva sua mão até seus fios de cabelos loiros, levando uma mecha para trás de sua orelha.
-Brincar lá fora é extremamente proibido.- Comentou o homem em um tom severo. -Você é muito pequeno para brincar com os garotos que frequentam a praça.- Finalizou enrugando a testa seriamente e encarando o menino.
Castiel B. ReymondsAdulto
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Frederick B. Reymonds
Ao ouvir o que o tio dissera o menino abre um sorriso. Não sabia bem o que se fazia numa escola mas sempre era melhor do que fazer a mesma coisa todos os dias, embora, tivesse demasiada imaginação para criar novas coisas para fazer. - Yeeeeeeeeeeeeey! - Diz o menino festejando alegremente. - Acho que vou gostar disso... - Diz, agora, com uma tez mais pensativa e levando um dedo aos lábios. - Achas que eu vou ser bom... nisso? - Peguntou, olhando para os grandes olhos azuis do homem. Enquanto aguardava a resposta do adulto acabara por ser repreendido por querer brincar lá fora.
- Mas... mas porquê? - Perguntou agora com uma cara triste. - Porque é que eu nunca possso fazer nada? - Bufou enquanto colocava os braços sobre o seu peito, completamente, emburrando. Começava a odiar estar sempre dentro daquelas 4 paredes: Cozinha, sala de estar, sala de jogos infantil. - O que têm de mal os meninos que frequentam a praça? - Perguntou soprando a franja enquanto os seus pequenos braços estavam sob o seu feito. Claro, que havia sempre a hipótese de o menino desobedecer mas sabia que o castigo iria doer-lhe. Os castigos de Castiel eram sempre demasiado criativos para a criançar querer desafiar o mais velho dessa forma.
Frederick B. ReymondsCriança
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Para o medibruxo observar seu sobrinho sorrindo alegramente fazia com o que se sentisse melhor, pois ele realmente não gostava de como o menino estava a poucos minutos atrás, sentindo-se só e com saudade dos pais.
Mas agora o menino já estava triste novamente, pelo simples de fato não poder brincar na pracinha com as outras crianças. Castiel o escuta pacientemente, porém uma de suas sobrancelhas estava arqueada, para que desta forma, talvez, o menino percebesse sua reprovação quanto ao pedido.
-Por que você tem cinco anos.- Diz seriamente, dando duas leves tocadas no nariz do menino com o dedo indicador. -As crianças que frequetam lá sem seus responsáveis tem em torno de 9 e 10 anos.- Fala levantando-se e indo em direção a televisão, desligando-a, pois o desenho que o menino estava assintindo havia acabado. -E não quero que meu sobrinho volte para a casa machucado por causa de algum mal educado.- Volta até seu sobrinho, parando em sua frente.
Castiel abaixa a cabeça, fitando pensativamente o menino. O mesmo leva a mão até a mecha de cabelo loiro que insistia em cair sobre seus olhos, colocando atrás de sua orelha.
-Se quiser posso fazer um chocolate quente e a gente vai lá na varanda contar as estrelas. Diz animadamente, esboçando um enorme sorriso nos lábios a espera da resposta do garoto, pois tudo o que Castiel desejava é ver seu sobrinho feliz.
Mas agora o menino já estava triste novamente, pelo simples de fato não poder brincar na pracinha com as outras crianças. Castiel o escuta pacientemente, porém uma de suas sobrancelhas estava arqueada, para que desta forma, talvez, o menino percebesse sua reprovação quanto ao pedido.
-Por que você tem cinco anos.- Diz seriamente, dando duas leves tocadas no nariz do menino com o dedo indicador. -As crianças que frequetam lá sem seus responsáveis tem em torno de 9 e 10 anos.- Fala levantando-se e indo em direção a televisão, desligando-a, pois o desenho que o menino estava assintindo havia acabado. -E não quero que meu sobrinho volte para a casa machucado por causa de algum mal educado.- Volta até seu sobrinho, parando em sua frente.
Castiel abaixa a cabeça, fitando pensativamente o menino. O mesmo leva a mão até a mecha de cabelo loiro que insistia em cair sobre seus olhos, colocando atrás de sua orelha.
-Se quiser posso fazer um chocolate quente e a gente vai lá na varanda contar as estrelas. Diz animadamente, esboçando um enorme sorriso nos lábios a espera da resposta do garoto, pois tudo o que Castiel desejava é ver seu sobrinho feliz.
Castiel B. ReymondsAdulto
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Frederick B. Reymonds
- Quem me dera ser grande, já...- Comenta ainda zangado e olhando para o tio com um olhar extremamente expressivo. - É tão injusto eu ter de ficar todos os dias em casa com dias bons lá fora! - Resmunga o menino com os olhos a marejarem-se de lágrimas. O olhar zangado desaparecera e ficara um de resignação e tristeza. - Nem no jardim? Nem com a Karen a supervisionar? - Perguntou o menino com uma lévia de esperança. Poderia brincar sozinho com a elfa, não haveria crianças, não haveria perigo de magoar.
O seu tio estava na sua frente e pega na mecha de cabelo que insistia em cair para a sua cara colocando-a atrás da sua orelha. O menino, apenas encolheu os ombros, enquanto olhava a televisão já apagada. No fundo, Frederick só queria que o seu dia-a-dia mudasse, pois, a sua rotina era sempre a mesma e sem nenhuma aventura para contar. O que não era bom para uma criança de 5 anos, pois, elas tinham de ser estimuladas a aprender e a fazer coisas novas. No caso de Frederick, isso, já não acontecia.
Frederick B. ReymondsCriança
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Re: Sala de Jogos (infantil)
Castiel fica boquiaberto ao ouvir a pergunta do menino, como assim ele não poderia brincar no jardim? Nunca havia proibido de seu sobrinho brincar no jardim, mas também nunca havia falado que poderia.
-É claro, Frederick.- Disse fazendo um gesto negativo com a cabeça enquanto sorria. -Você pode brincar no jardim, até porque lá há bastante espaço.- Comenta passando cuidadosamente a mão no cabelo de seu sobrinho que estava a sua frente.
Ao notar novamente a feição desanimada do garoto, Castiel pega o mesmo com as duas mãos, levantando-o e colocando o mesmo sobre seus ombros facilmente, devido ao seu baixo peso.
-Que ver uma coisa?- Indaga-o sorridente. Logo o homem aparata com Frederick, desaparantando em frente a porta da sala de jogos. -Gostou?- Castiel larga o menino cuidadosamente no chão, o mesmo parecia ter ficado um pouco tonto, mas sorria abobadamente, o que fez o medibruxo sorrir também. -Vá buscar uma manta, nos vemos na varanda.- Diz abrindo a porta e saindo dali com o pequeno menino.
-É claro, Frederick.- Disse fazendo um gesto negativo com a cabeça enquanto sorria. -Você pode brincar no jardim, até porque lá há bastante espaço.- Comenta passando cuidadosamente a mão no cabelo de seu sobrinho que estava a sua frente.
Ao notar novamente a feição desanimada do garoto, Castiel pega o mesmo com as duas mãos, levantando-o e colocando o mesmo sobre seus ombros facilmente, devido ao seu baixo peso.
-Que ver uma coisa?- Indaga-o sorridente. Logo o homem aparata com Frederick, desaparantando em frente a porta da sala de jogos. -Gostou?- Castiel larga o menino cuidadosamente no chão, o mesmo parecia ter ficado um pouco tonto, mas sorria abobadamente, o que fez o medibruxo sorrir também. -Vá buscar uma manta, nos vemos na varanda.- Diz abrindo a porta e saindo dali com o pequeno menino.
Castiel B. ReymondsAdulto
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