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6º ano - 2ª aula - DCAT
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6º ano - 2ª aula - DCAT
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A garoa que caia regava a grama e deixava a mesma meio brilhosa pelo orvalho que se acumulava, aquela pequena chuva vinha a calhar, pois os últimos dias o calor estava imperando sobre o castelo. Victor caminhava apressadamente pelos corredores e escadarias, outra vez ministraria uma aula de DCAT, porém já estava dez minutos atrasado para aquele compromisso.
Como esperado a sala estava lotada, os alunos conversavam talvez se indagando se teriam aula naquele final de manhã - Desculpe o atraso turma tive um pequeno contra-tempo vindo para cá.Pelo que me lembro o tema da ultima aula de vocês fora sobre vampiros correto? - algumas cabeças concordaram positivamente - Então hoje discutiremos um pouco sobre os lobisomens ou como é politicamente correto falar Lincantrópicos - o bruxo começa a andar pela sala a medida que continua sua explanação - A maioria das pessoas tem dificuldade de diferenciar animagos de llincantrópicos, mas existem diferenças consideráveis alguém sabe quais são? – o docente observou a turma, os alunos trocavam olhares receosos até que um(a) garoto(a) levantou a mão e respondeu – [...] – logo o docente abriu um sorriso discreto – Exatamente 5 pontos para sua casa – houve uma pequena comemoração, logo Victor voltou a falar para silenciar os murmurinhos – Como dito pelo(a) colega de vocês um Animago consegue manter a consciência quando transformado, mas um lobisomem, ao se transformar, perde toda a noção de certo ou errado e esquece todo seu passado, sendo capaz de matar a qualquer pessoa que lhe cruzar o caminho, seja amigo, inimigo ou neutro. Eles têm preferências por presas humanas, para passar a maldição adiante. O lobisomem só precisa de uma mordida em sua vítima. Não existe uma cura para essa maldição, mas seus sintomas podem ser suavizados incluindo a irracionalidade total pelo uso da poção mata-cão.
O bruxo se aproxima da mesa e conjura um pouco de água dentro de um copo, logo beberica um pouco do líquido aliviado suas cordas vocais – humm.. Infelizmente não posso trazer um lobisomen aqui pra que vocês possam praticar uma forma de defesa, porém posso leva-los a um lugar para o conhecerem melhor – os rostos dos jovens bruxos a sua frente transbordava de apreensão, Victor quase podia ouvir seus pensamentos amedrontados – Podem me acompanhar por favor? - O bruxo se dirigiu até um armário localizado no fundo da sala ele fora seguido de perto pela turma, Victor abriu a porta com as duas mãos na maçaneta, logo do seu interior saiu algo semelhante uma pia para se lavar o rosto – Senhores pra quem não sabe o que é isso, “isso” se chama penseira. – pela expressão de alguns deles já estavam familiarizados com o termo – E ela tem a capacidade de nos fazer reviver determinadas lembranças. – Victor levou a ponta as sua varinha a cabeça e fez uma careta quando retirou o fio translucido branco de sua cabeça ele despejou a lembrança na penseira – Não se preocupe qualquer coisa ameaçadora que venham a ver não poderão machucar vocês assim como nem vocês a elas. Agora mergulhem seus rostos na penseira.
A luz nortuna mal passava pelos densos galhos da floresta, o musgo cobria quase toda a terra envolta e as raízes das árvores se estendiam por vários metros de sua base – Que lugar é esse professor?– Victor escutou alguém perguntar, o docente manteve o silêncio por alguns segundos – O local não é importante, mas sim o que.. – Logo pode-se ouvir um uivo a algumas dezenas de metros dali – Vamos, tentem ficar juntos! – o grupo começou a se deslocar pelo ambiente. Aquele lugar fazia a floresta proibida parecer um passeio no parque a todo o momento podiam se escutados sons ameaçadores o que deixava o grupo receoso. Os uivos foram se tornado mais altos, logo deram lugar a rosnados e por último puderam ser escutados passos.
Então de algum lugar a esquerda do grupo surgiu um homem de estatura mediana, seu rosto estava encoberto por uma capa bruxa, muito similar a que os alunos de Hogwarts utilizavam, ele cruzava aquele terreno acidentado o mais rápido que podia. Logo atrás dele surgiu a criatura. Victor sentiu que os alunos atrás dele haviam parado de respirar e desejavam realmente que aquilo dito pelo docente fosse verdade e o monstro não pudessem vê-los. A criatura em muito se assemelhava a um lobo humanoide, pois tinha dorso curvado, pouco pelo de cor acinzentada, olhos amarelos homicidas e membros superiores e inferiores um pouco desproporcionais.
- Vamos– Disse o docente para a turma logo grupo seguiu homem e fera. Não muito adiante alguns lampejos ora azuis ora vermelhos e ora verdes puderam ser vistos. O grupo seguiu aquele rastro e logo se encontraram em uma clareira circular, sobre a luz do luar o monstro parecia ainda mais ameaçador, o homem apontou sua varinha e disse – Rengimen Radix! – logo varias raízes saíram do chão e aprisionaram o lobisomen, porém o animal rapidamente destruiu cada uma delas e saltou sobre o bruxo encapuzado que disse – Homorfo!
Logo a visão se dissipou e eles estavam de volta a sala de dcat, a falação fora grande depois disso – Você viu o tamanho daquela coisa? – outros – Eu quase me urinei... blá blá blá... – Victor bebeu mais um gole de sua água – Silêncio.. SILÊNCIO! – todos se calaram e voltaram para seus lugares – Entendo a empolgação de vocês, mas ainda temos coisas a fazer. – disse o bruxo recuperando a concentração – o ultimo feitiço lançado é o mais eficaz contra lobisomen vocês lembra qual fora? – um(a) aluno(a) disse – Homorfo, professor! – o bruxo assentiu com a cabeça – Exatamente.. Como não temos como trazer lobisomens para está aula, e eu os alertei mais cedo vamos treinar de uma forma diferente. - eu digo me levantando e pedindo a eles que fizessem o mesmo. - Conversando com a professora Majesveriesk, ela me deu a ideia de usarmos bichos-papão. - eu disse a eles que não ficaram muito felizes. - Eles assumirão a forma de lobisomem e a tarefa de vocês é torna-los humanos. Qualquer pessoa que vier na sua cabeça. - eu digo e aceno com a varinha fazendo varios caixotes aparecer. Um para cada aluno - Se preparem... Podem começar - eu abro os caixotes com um movimento de minha varinha e assim os caixotes se abriram..
Os alunos foram saindo sala conforme conseguiam realizar o feitiço. Depois de todos saíram apaguei as luzes e fiz o mesmo.
Como esperado a sala estava lotada, os alunos conversavam talvez se indagando se teriam aula naquele final de manhã - Desculpe o atraso turma tive um pequeno contra-tempo vindo para cá.Pelo que me lembro o tema da ultima aula de vocês fora sobre vampiros correto? - algumas cabeças concordaram positivamente - Então hoje discutiremos um pouco sobre os lobisomens ou como é politicamente correto falar Lincantrópicos - o bruxo começa a andar pela sala a medida que continua sua explanação - A maioria das pessoas tem dificuldade de diferenciar animagos de llincantrópicos, mas existem diferenças consideráveis alguém sabe quais são? – o docente observou a turma, os alunos trocavam olhares receosos até que um(a) garoto(a) levantou a mão e respondeu – [...] – logo o docente abriu um sorriso discreto – Exatamente 5 pontos para sua casa – houve uma pequena comemoração, logo Victor voltou a falar para silenciar os murmurinhos – Como dito pelo(a) colega de vocês um Animago consegue manter a consciência quando transformado, mas um lobisomem, ao se transformar, perde toda a noção de certo ou errado e esquece todo seu passado, sendo capaz de matar a qualquer pessoa que lhe cruzar o caminho, seja amigo, inimigo ou neutro. Eles têm preferências por presas humanas, para passar a maldição adiante. O lobisomem só precisa de uma mordida em sua vítima. Não existe uma cura para essa maldição, mas seus sintomas podem ser suavizados incluindo a irracionalidade total pelo uso da poção mata-cão.
O bruxo se aproxima da mesa e conjura um pouco de água dentro de um copo, logo beberica um pouco do líquido aliviado suas cordas vocais – humm.. Infelizmente não posso trazer um lobisomen aqui pra que vocês possam praticar uma forma de defesa, porém posso leva-los a um lugar para o conhecerem melhor – os rostos dos jovens bruxos a sua frente transbordava de apreensão, Victor quase podia ouvir seus pensamentos amedrontados – Podem me acompanhar por favor? - O bruxo se dirigiu até um armário localizado no fundo da sala ele fora seguido de perto pela turma, Victor abriu a porta com as duas mãos na maçaneta, logo do seu interior saiu algo semelhante uma pia para se lavar o rosto – Senhores pra quem não sabe o que é isso, “isso” se chama penseira. – pela expressão de alguns deles já estavam familiarizados com o termo – E ela tem a capacidade de nos fazer reviver determinadas lembranças. – Victor levou a ponta as sua varinha a cabeça e fez uma careta quando retirou o fio translucido branco de sua cabeça ele despejou a lembrança na penseira – Não se preocupe qualquer coisa ameaçadora que venham a ver não poderão machucar vocês assim como nem vocês a elas. Agora mergulhem seus rostos na penseira.
A luz nortuna mal passava pelos densos galhos da floresta, o musgo cobria quase toda a terra envolta e as raízes das árvores se estendiam por vários metros de sua base – Que lugar é esse professor?– Victor escutou alguém perguntar, o docente manteve o silêncio por alguns segundos – O local não é importante, mas sim o que.. – Logo pode-se ouvir um uivo a algumas dezenas de metros dali – Vamos, tentem ficar juntos! – o grupo começou a se deslocar pelo ambiente. Aquele lugar fazia a floresta proibida parecer um passeio no parque a todo o momento podiam se escutados sons ameaçadores o que deixava o grupo receoso. Os uivos foram se tornado mais altos, logo deram lugar a rosnados e por último puderam ser escutados passos.
Então de algum lugar a esquerda do grupo surgiu um homem de estatura mediana, seu rosto estava encoberto por uma capa bruxa, muito similar a que os alunos de Hogwarts utilizavam, ele cruzava aquele terreno acidentado o mais rápido que podia. Logo atrás dele surgiu a criatura. Victor sentiu que os alunos atrás dele haviam parado de respirar e desejavam realmente que aquilo dito pelo docente fosse verdade e o monstro não pudessem vê-los. A criatura em muito se assemelhava a um lobo humanoide, pois tinha dorso curvado, pouco pelo de cor acinzentada, olhos amarelos homicidas e membros superiores e inferiores um pouco desproporcionais.
- Vamos– Disse o docente para a turma logo grupo seguiu homem e fera. Não muito adiante alguns lampejos ora azuis ora vermelhos e ora verdes puderam ser vistos. O grupo seguiu aquele rastro e logo se encontraram em uma clareira circular, sobre a luz do luar o monstro parecia ainda mais ameaçador, o homem apontou sua varinha e disse – Rengimen Radix! – logo varias raízes saíram do chão e aprisionaram o lobisomen, porém o animal rapidamente destruiu cada uma delas e saltou sobre o bruxo encapuzado que disse – Homorfo!
Logo a visão se dissipou e eles estavam de volta a sala de dcat, a falação fora grande depois disso – Você viu o tamanho daquela coisa? – outros – Eu quase me urinei... blá blá blá... – Victor bebeu mais um gole de sua água – Silêncio.. SILÊNCIO! – todos se calaram e voltaram para seus lugares – Entendo a empolgação de vocês, mas ainda temos coisas a fazer. – disse o bruxo recuperando a concentração – o ultimo feitiço lançado é o mais eficaz contra lobisomen vocês lembra qual fora? – um(a) aluno(a) disse – Homorfo, professor! – o bruxo assentiu com a cabeça – Exatamente.. Como não temos como trazer lobisomens para está aula, e eu os alertei mais cedo vamos treinar de uma forma diferente. - eu digo me levantando e pedindo a eles que fizessem o mesmo. - Conversando com a professora Majesveriesk, ela me deu a ideia de usarmos bichos-papão. - eu disse a eles que não ficaram muito felizes. - Eles assumirão a forma de lobisomem e a tarefa de vocês é torna-los humanos. Qualquer pessoa que vier na sua cabeça. - eu digo e aceno com a varinha fazendo varios caixotes aparecer. Um para cada aluno - Se preparem... Podem começar - eu abro os caixotes com um movimento de minha varinha e assim os caixotes se abriram..
Os alunos foram saindo sala conforme conseguiam realizar o feitiço. Depois de todos saíram apaguei as luzes e fiz o mesmo.
- IMPORTANTE:
- Os pontos que serão dados nessa aula levará em consideração sua desenvoltura na mesma, ortografia não descontara pontos se não atrapalhar na leitura se ela interferir gritantemente será descontado.
Para a Taça das Casas os pontos que cada aluno receber será somado e adicionado para sua casa.
Serão distribuidos notas de 0 a 15.
Victor BlackheartHogwarts - Diretor(a)
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